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O Melhor Garrote: Por que é Proibido?

Introdução

Olá, pessoal! Vamos abordar um tema polêmico: o uso de garrotes, especialmente aquele que muitos profissionais da saúde consideram o melhor, mas que é proibido. Vamos discutir porque ele é proibido e entender as razões que levam à sua recomendação apesar das restrições. Se você é um profissional de saúde, este artigo será muito útil para a sua prática diária.


Tipos de Garrotes e Suas Recomendações


Garrotes Autorizados

Existem diferentes tipos de garrotes recomendados pela ANVISA e pelo Ministério da Saúde. Eles variam em material e formato, cada um com suas vantagens e desvantagens.

  1. Garrote de Pano: Fácil de encontrar, vendido por metro e barato. Ele estica bastante, mas tem um grande problema: a limpeza. Por ser de pano, acumula sujeira e é difícil de higienizar corretamente entre um paciente e outro, o que é mal visto pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).

  2. Garrote de Material Lavável: Este tipo é mais fácil de higienizar, seca rápido e não acumula sujeira. É melhor do que o de pano em termos de controle de infecções, mas pode não proporcionar a mesma compressão eficiente.

  3. Garrote Fino: Proibido em muitos lugares por causar lesões na pele. Embora eficiente em garrotear veias, pode deixar marcas e ser considerado uma lesão corporal, o que é um risco legal para o profissional.

Por Que o Melhor Garrote é Proibido?

O garrote que muitos consideram o melhor é aquele que, apesar de ser proibido, oferece a compressão mais eficiente. Este garrote é fino e consegue apertar veias em braços com grande quantidade de tecido adiposo, promovendo uma dilatação venosa adequada para a punção. No entanto, sua agressividade pode causar lesões visíveis na pele, o que é considerado uma lesão corporal, passível de processos judiciais.


Argumentos a Favor do Garrote Proibido

  1. Eficiência: Em braços grandes e com muito tecido adiposo, este garrote consegue comprimir as veias de forma eficaz, permitindo uma punção venosa bem-sucedida na primeira tentativa.

  2. Segurança da Punção: Uma punção bem-sucedida na primeira tentativa reduz o número de inserções necessárias, diminuindo o risco de infecções e outras complicações para o paciente.

  3. Paciente Informado: Com a explicação correta para o paciente sobre possíveis marcas e a importância de uma punção eficiente, o uso pode ser justificado. Um paciente bem informado sobre os benefícios tende a aceitar melhor a prática.


Conclusão

A escolha do garrote deve levar em consideração o tipo de paciente, o treinamento do profissional e as recomendações das autoridades de saúde. Embora o garrote proibido possa ser o mais eficiente em determinadas situações, seu uso deve ser ponderado com cuidado para evitar complicações legais e garantir a segurança do paciente. Para mais dicas e práticas sobre punção venosa, continue acompanhando nossos vídeos e compartilhe com seus colegas.



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